A espécie humana possui o sugestivo nome científico de Homo sapiens, ou seja, "homem que sabe". Sabemos algumas coisas a respeito de nós mesmos, do mundo em que vivemos e do universo através do qual esse mundo viaja. Sabemos, por exemplo, que em alguns aspectos somos diferentes dos outros animais.
Somos parentes dos macacos e, como eles, muitos curiosos! A curiosidade é uma características dos seres humanos, e estudamos biologia pelo mesmo motivo que estudamos Física, Língua Portuguesa, Química, História, Matemática e Arte. Trata-se de uma inarredável vontade de aprender, uma necessidade de conquista conhecimentos sobre nossa vida e nosso mundo, se possível aplicando-os na melhoria da qualidade de vida.
A cada década, a espécie humana vem adquirindo a mesma quantidade de novas inofrmações que havia demorando um século para conquistar.
Hoje, a Biologia está por trás das notícias: a clonagem, a biotecnologia, a "impressão digital" de DNA e os alimentos geneticamente modificados estão nos jornais e na TV; a poluição radiativa, a chuva ácida e a redução da camada de ozônio- modificando as condições da vida- são assuntos que não mais se restrigem aos laboratórios das universidades, mas já afetam diretamente o dia-a-dia e o nosso bem-estar.
E a vida, o que é?
Os seres vivos que, diferentemente do mundo inanimado, mantêm uma complexa organização interna à custa de energia em algum momento se deparam com a morte. Antes, porém, têm a chance de originar indivíduos semelhantes a eles, mantendo a vida.
O que é um ser vivo? E quando é que ele está morto?
A despeito da sofisticação tecnólogica acumuladas a respeito dos seres vivos, os cientistas e em particular os biólogos não são capazes de definir a vida em apenas uma frase.
Intuitivamente, sabemos distinguir um cão de uma pedra, um cavalo de uma motocicleta. O cão e o cavalo possuem vida porque apresentam numeroso atributos que caracterizam os seres vivos.
A compreensão da vida (e da sua ausência) passa pelo entendimento de seus dois princípios, aparentemente contraditórios: a diversidade e a unidade.
A Diversidade da Vida
Por volta do ano 1500, a mata atlântica cobria aproximadamente 12% do território brasileiro. De sua extensão original, permanecem apenas 9%, espalahdos ao longo da costa e em alguma regiões do interior. O restante foi destruído pela atuação humana, principalmente por ocupação urbana, plantações, mineração e derrubada de árvores para a retirada de madeira . A manutenção do que resta depende também de uma postura de apoio e participaçõa de todos nós, com o intuito de presevar essa floresta tropical.
A importância da biodiversidade
Os biólogos utilizam a palavra biodiversidade para expressar a diversidade de tipos de seres vivos encontrados em um ambiente. Quanto maior a biodiversidade, tanto maior o número de espécies e de relações que elas estabelecem entre si. Além disso, a biodiversidade inclui as variedades existentes no interior de cada espécie, uma vez que seus membros não são idênticos.
Todos os ambientes possuem a mesma estrutura biótica, ou seja, a mesma organização básica. Determinados seres vivos armazenam energia química em substâncias que produzem, como fazem, por exemplo, as plantas e as algas, na fotossíntese.
A unidade da Vida
Precisamos perceber que existe ordem na aparente confusão reinante em um ambiente cheio de vida para poder enxegar o grande elo da vida: sua anxestralidade comum. A vida surgiu, na terra, há mais de 3,5 bilhões de anos e, como uma gigantesca "árvore", vem evoluindo e soltando numerosos ramos, que constituem todos os grupos de seres vivos atuais.
Apesar da notável diversidade entre os organismo, todos guardam muitas semelhanças.
0 comentários:
Postar um comentário