Missão MARS InSight

 

É um lander robótico projetado para estudar o interior profundo do planeta Marte. Ele foi fabricado pela Lockheed Martin, é gerenciado pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, e a maioria dos instrumentos de carga transportados por ele foram construídos por agências européias.

A missão foi lançada em 5 de maio de 2018 às 11:05 UTC a bordo de um foguete Atlas V -401 e aterrissou com sucesso no Elysium Planitia em Marte em 26 de novembro de 2018 às 19:52:59 UTC. A InSight viajou 483 milhões de km (300 milhões de mi) durante sua jornada.

A espaçonave é a "nave espacial" protetora que protege a sonda durante sua viagem entre a Terra e Marte. A espaçonave é separada do veículo de lançamento que transporta a espaçonave e o módulo de pouso fora da atmosfera terrestre e atração gravitacional. A espaçonave inclui as unidades mecânicas que manobram com segurança o módulo através da atmosfera marciana até o pouso em Marte.

Nave espacial

As três principais partes que compõem a espaçonave InSight são:

Cruise Stage:
O Cruise Stage encapsula o lander e seu sistema de pouso para viagens entre a Terra e Marte. Ele inclui uma aeroshell, que consiste em um escudo traseiro e um protetor térmico que protege o módulo contra forças severas encontradas durante o lançamento e o pouso.

Sistema de Entrada, Descida e Pouso:
O sistema EDL inclui o veículo aeroshell, pára-quedas e descida que abaixa o módulo até a superfície marciana. O toque final é ativado por pernas que absorvem choques.

Lander:
A sonda estacionária da InSight é construída para implantar instrumentos sensíveis na superfície de Marte, de onde eles podem sentir diretamente os planetas "sinais vitais".


O InSight fará o primeiro olhar profundo sobre o "espaço interior" de Marte. InSight significa Exploração de Interiores usando Investigações Sísmicas, Geodésia e Transporte de Calor. Seus três instrumentos são um sismômetro, uma sonda de fluxo de calor e um experimento científico de rádio. Esses instrumentos irão lançar luz sobre como é Marte, quente e geologicamente ativo, e ainda, estudar seus reflexos enquanto gira em torno de sua órbita ao redor do sol e fornecer pistas essenciais sobre a evolução dos planetas rochosos do nosso sistema solar. O módulo InSight possui duas câmeras de engenharia complementares que ajudam na navegação e na prevenção de perigos. Uma das câmeras está montada no braço; o outro na frente da sonda

Os três instrumentos primários do InSight Lander, SEIS, HP ³ e RISE, dão a primeira olhada em profundidade no “espaço interno” do planeta. Este trio estudará as impressões digitais do processo de formação planetária, enterrado nas profundezas marcianas. interior. Suas medições esclarecem quão quente e geologicamente ativa Marte ainda é, e fornecem pistas essenciais sobre a evolução de Marte e de todos os planetas terrestres

Especificações técnicas

Função principal
Para colocar o SEIS, o sismógrafo, e a HP ³ , a sonda de fluxo de calor, na superfície de Marte
Comprimento
5 pés e 9 polegadas (1,8 metros)
Graus de liberdade
Existem três (um ombro, cotovelo e articulações do pulso) com quatro motores.
Ferramentas no braço
O braço tem uma garra no final do braço. A câmera montada no braço fica entre o cotovelo e o pulso.
Localização
Anexado ao deck de aterrissagem

Nasa

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A sonda Solar Parker foi projetada para obter dados em um ambiente de temperaturas extremas, com muita quantidade de radiação, e chega a alcançar uma velocidade de 200 quilômetros por segundo, o que permitiria que ela fosse da Terra à Lua em meia hora.
Lançar uma sonda que chegue até o Sol é, até hoje, uma missão impossível. Para causar um impacto na superfície solar, uma sonda solar deveria ser capaz de atingir uma velocidade de 30 quilômetros por segundo na direção contrária da velocidade orbital da terra ao redor do astro rei, mas a tecnologia de foguetes atuais só conseguir cobrir um terço disso.

Para “tocar” o Sol, a sonda é equipada com um escudo térmico de carbono com 11,4 cm de espessura que aguenta temperaturas de até 1.377 ºC e protege os componentes internos da espaçonave, mantendo-os a uma temperatura ambiente. Ajudada pela forte gravidade solar, ela viajará pelo espaço a uma velocidade de 700.000 km/h, o que é equivalente a ir de São Paulo a Brasília em quatro segundos.


O nome da sonda é uma homenagem ao astrofísico Eugene Parker, de 89 anos, que desenvolveu a teoria dos ventos solares supersônicos; anteriormente, ela era conhecida como Solar Probe Plus.

Para se aproximar do Sol e orbitá-lo em uma distância tão curta, a Sonda Solar Parker será acelerada pelo Delta IV Heavy, o foguete em serviço com a maior potência existente.


Várias sondas lançadas desde os anos 60 confirmaram as teorias sobre o campo magnético do Sol e a existência de ventos solares, além de permitirem observar o comportamento da coroa solar, que atinge temperaturas mais altas que a superfície do astro.
Wikipédia
NASA
AGENCIA BRASIL

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